Covid-19, alcool gel, isolamento social, incertezas e sim, oportunidades, foram a tônica nesses meus 30 dias de isolamento (data que estou escrevendo esse post e ainda sem previsão de sair da quarentena).

Nesse período ainda é difícil prever como será nossa vida financeira após a quarentena, mas já dá pra perceber que a economia e o mundo vão passar por transformações profundas, o futuro é coletivo e ele está começando agora.

Estávamos acostumados a uma economia que se guiava em atender o mercado financeiro e perseguia infinitas metas de crescimento de PIB, como resultado isso gerou uma enorme desigualdade social e também uma séria degradação do meio ambiente. Nosso planeta estava prestes a colapsar até que finalmente entramos nessa pausa obrigatória.

Sim uma pausa, muito bem vinda, para a gente ter tempo de desacelerar, de pensar e de se reconectar com aquilo que é mais importante e essencial na nossa vida, pra gente sair do modo automático, se reconhecer e a partir disso olhar para o outro, para o planeta e nos reconhecermos neles também.

E é desse momento de introspecção que vem surgindo uma onda de solidariedade por toda a parte, estamos começando a resgatar nosso senso de comunidade e entendendo que nossa vida e como consequência nossa economia, precisa ser mais solidária, coletiva e regenerativa.

Estamos tendo a chance de reestruturar tudo que precisamos para criar uma vida nova, bem melhor e mais alinhada com o planeta, muito mais abundante e próspera para todos.

Como alinhar essas transformações com a nossa vida financeira?

1. RECURSOS ECONÔMICOS

Mapear todos os recursos econômicos que você tem disponíveis hoje, além do dinheiro. Mas afinal o que são recursos econômicos? Olhe que definição mais poética o Google nós dá:

“Recursos econômicos são os meios materiais ou imateriais usados pela população na produção de bens e serviços para a satisfação das suas necessidades. A palavra recurso, procede do latim recursus e remete para a criação de um novo caminho.”

Chegou a hora criar um novo caminho, de olhar para todos os nossos recursos econômicos, não só para o recurso financeiro (dinheiro), que era o mais óbvio.

A maioria das pessoas organizou suas vida em cima de um único recurso, o financeiro, isso gerou muito desequilíbrio em todos os outros setores da suas vida. É tempo de enxergar e explorar seus outros recursos econômicos, os culturais, ambientais e sociais.

2. SUSTENTABILIDADE

Entender se ao fazer dinheiro ou ao usá-lo você está contribuindo para a sustentabilidade da sua vida, da sua comunidade e do planeta.

Gastar demais, ser consumista, não cuidar ou desperdiçar recursos definitivamente está fora de moda nesse novo contexto.

Para termos abundância para todos (se não for para todos não faz mais sentido nesse novo mundo) é preciso aprender a cuidar bem de todos os recursos e aprender a usá-los com responsabilidade e com sabedoria para que ele se multiplique com o uso.

3. FUNDO DE RESERVA

Ter um fundo de reserva que pague os seus custos fixos por alguns meses dá muita tranquilidade. Invista tempo para aprender a criar e a manter um fundo de reservas.

4. INVESTIMENTO CONSCIENTE

Investir com consciência transforma o mundo, conectar propósitos com possibilidades,  investir em pessoas e negócios, que gerem prosperidade e impacto positivo real no mundo, começando por nós, nossos amigos e familiares,  nosso bairro.

Parece difícil? 

Não é!!!

Só é diferente do que a maioria fazia antes.

Bora olhar para a gente, para o outro e para o mundo com abundância e amorosidade?

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